Passei ainda ao lado da pequena Juquiá, e cheguei em Miracatu no final da tarde.
Como de costume fui procurar uma igreja para conseguir abrigo.
Em frente à igreja da cidade, conheci um pessoal do A.A. (Alcoólicos Anônimos), que me disseram que nenhum dos padres estava na paróquia naquele momento. Todos estavam atendendo alguma outra comunidade. Resolvi esperar e fiquei ali conversando com o pessoal que queria saber detalhes sobre a história.
Já era noite quando chegou o padre
Dionísio, que ouviu minha história dos membros do A.A. e me acolheu.
Na casa paroquial tomei aquela
ducha e depois fui jantar com o padre. Conversamos por um bom tempo e antes de
ir dormir ainda lavei minhas roupas. Coisa que não é todos os dias que estava
conseguindo fazer.
No outro dia acordei e depois
de tomar aquele café da manhã que a secretária Sandra tinha preparado, me
despedi de todos e peguei a estrada mais uma vez.
Só da gente boa neste país.......
ResponderExcluirIsso é verdade! Muita gente boa que conheci pelo trajeto que me ajudaram de inúmeras formas e maneiras. Devo muito a todo esse pessoal e sou imensamente grato a todas elas e por Deus ter colocado cada uma dessas pessoas maravilhosas no meu caminho!
Excluir