Cheguei ao Guarujá e
liguei para o telefone que a Lourdes do Palácio das artes em Praia Grande havia
me passado. Do outro lado, o Júnior atendeu e me explicou como chegar à
fundação Cultural do Guarujá, onde ele trabalhava. Lá o conheci e ele me levou
até uma casa de um amigo, que ele estava cuidando e que estava desocupada. Foi
onde dormi aquela noite!
Imagem de Oriel Fascino.
Era um sobrado em
Vicente de Carvalho. No lugar não tinha cama, mas tinha um colchão, então arrumei
minhas coisas e no final da tarde saí para comprar um lençol e comer alguma
coisa. De repente, perto de uma praça, escutei um funk comendo solto. O que achei estranho é quando identifiquei de
onde vinha a música... De uma lanchonete do Mc Donalds... hehehe! Eu que estava
acostumado a ver o Mc sempre dentro de shoppings, achei engraçado ver uma lanchonete da famosa rede de fast food ali
colocando uma caixa enorme tocando funk pra chamar a atenção dos moradores e
tentar concorrer com as diversas barraquinhas de cachorro quente, pizzas e
lanches que tinham no local!
E é claro que eu, varado da fome do jeito que estava, fui comer um pedaço de pizza e um dogão das
barraquinhas de ambulantes. Até porque era muito mais barato.
No outro dia, logo cedo, acordei e fui procurar um lugar para tomar café, mas não encontrava nada aberto. No fim acabei indo parar na “Favela do Caixão” e curiosamente perto dali, encontrei uma pequena mercearia que já estava aberta e comprei umas coisinhas pro meu café!
Aew Júnior, valeu pessoal por tudo, obrigado!
Guarujá ao fundo...
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